sábado, 27 de abril de 2013
JUIZ DECLARADO INIDÔNEO NO ESPÍRITO SANTO
FONTE: ÚLTIMA INSTÂNCIA (UOL)
OAB-ES nega inscrição de juiz expulso da magistraturaDa Redação - 30/06/2011 - 17h40
O Conselho Seccional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Seção Espírito Santo, negou a reinscrição de Frederico Luís Schaider Pimentel, ex-juiz substituto que foi demitido por conta de seu envolvimento da Operação Naufrágio.
“Por unanimidade, o Conselho entendeu que o ex-magistrado não dispõe de condições morais para exercer a profissão e por isso proclamou a sua inidoneidade", afirmou o presidente da Seccional, Homero Junger Mafra.
“A Ordem dos Advogados do Brasil não é repositório de excluídos da magistratura por hipossuficiência ética. Como afirmou o presidente do Conselho Federal, Ophir Cavalcante, ‘aquele que não serve para ser juiz não pode servir para ser advogado’”, complementou o relator do processo, conselheiro Rivelino Amaral. O voto de Amaral foi acompanhado pelos outros 32 conselheiros presentes.
Mafra afirmou ainda que a Ordem respeita a decisão e, dessa forma, entende que o ex-juiz não tem mais condições de exercer a advocacia. O ex-juiz foi demitido no último dia 25 de março
OAB-ES nega inscrição de juiz expulso da magistraturaDa Redação - 30/06/2011 - 17h40
O Conselho Seccional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Seção Espírito Santo, negou a reinscrição de Frederico Luís Schaider Pimentel, ex-juiz substituto que foi demitido por conta de seu envolvimento da Operação Naufrágio.
“Por unanimidade, o Conselho entendeu que o ex-magistrado não dispõe de condições morais para exercer a profissão e por isso proclamou a sua inidoneidade", afirmou o presidente da Seccional, Homero Junger Mafra.
“A Ordem dos Advogados do Brasil não é repositório de excluídos da magistratura por hipossuficiência ética. Como afirmou o presidente do Conselho Federal, Ophir Cavalcante, ‘aquele que não serve para ser juiz não pode servir para ser advogado’”, complementou o relator do processo, conselheiro Rivelino Amaral. O voto de Amaral foi acompanhado pelos outros 32 conselheiros presentes.
Mafra afirmou ainda que a Ordem respeita a decisão e, dessa forma, entende que o ex-juiz não tem mais condições de exercer a advocacia. O ex-juiz foi demitido no último dia 25 de março
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Temos que manter a moralidade da Ordem dos Advogados do Brasil e "pessoas" como esse ex juiz, não podem fazer parte de seus quadros.
ResponderExcluirParabéns, OAB/ES!
Também dou parabéns a OAB/ES!! Aqui no Rio ÁLVARO LINS, ex-secretário de segurança do Estado obteve o mesmo "tratamento". Essas notícias nos dão esperanças.
ResponderExcluirAbraços