terça-feira, 25 de outubro de 2011
DESAGRAVO no MT
OAB-MT realiza ato público de desagravo em Sinop
(11.10.11)
Na última sexta feira (7), no Fórum de Sinop (MT), a OAB de Mato Grosso e o Tribunal de Defesa das Prerrogativas dos Advogados (TDP) realizaram um ato público de desagravo em face de algumas ações praticadas pelo magistrado Paulo Martini, titular da 1ª Vara Cível da comarca. Cerca de 150 pessoas participaram, com a presença maciça de profissionais da Advocacia da região.
“A OAB estadual e local tem muito respeito e mantém um bom relacionamento com os juízes estaduais, federais e do trabalho, bem como com delegados e demais autoridades, mas neste caso é necessário este desagravo em defesa de nossas prerrogativas, para que os advogados possam exercer com liberdade a profissão”, explicou o presidente da OAB-MT, Cláudio Stábile Ribeiro.
Para a presidente da Subseção da OAB/Sinop, Soraide Castro, “o desagravo foi um ato de repúdio contra as ações de autoridade que viola as prerrogativas dos advogados previstas no Estatuto da Advocacia".
Uma das atuações da Subseção de Sinop - depois de vários desentendimentos de advogados com o juiz Paulo Martini - aconteceu junto ao corregedor-geral de Justiça de Mato Grosso, desembargador Márcio Vidal.
Após a reunião com o corregedor, a presidente da OAB/Sinop, advogada Soraide Castro, disse que "recebeu um bilhete em tom sarcástico e ameaçador do próprio magistrado".
Os fatos foram informados ao procurador-geral de Justiça, ao secretário de Segurança Pública, ao presidente do Tribunal de Justiça e ao corregedor-geral de Justiça.
Diante da gravidade da situação, a OAB-MT e o Tribunal de Defesa das Prerrogativas dos Advogados decidiram em votação unânime aprovar a realização do ato público de desagravo.
Contraponto
Procurado pelo saite Só Notícias, o juiz Paulo Martini negou que tenha feito qualquer ameaça à advogada. Segundo ele, uma flor foi enviada a ela para tentar reverter um desentendimento ocorrido entre o Poder Judiciário e a OAB, quando o corregedor Márcio Vidal esteve no município.
"Eu realmente mandei uma flor, diga-se de passagem muito bonita, uma orquídea, ela devolveu, tanto que plantei, está na minha casa, em um orquidário", disse. A situação, segundo o magistrado, "criou um certo desconforto; ela tentou inverter os fatos; nunca vi ameaça com flor".
O juiz concluiu que "eles [OAB] falam demais. Eu já estou respondendo, já tenho advogado constituído. Estou muito tranquilo com a situação".
fonte: Espaço Vital
(11.10.11)
Na última sexta feira (7), no Fórum de Sinop (MT), a OAB de Mato Grosso e o Tribunal de Defesa das Prerrogativas dos Advogados (TDP) realizaram um ato público de desagravo em face de algumas ações praticadas pelo magistrado Paulo Martini, titular da 1ª Vara Cível da comarca. Cerca de 150 pessoas participaram, com a presença maciça de profissionais da Advocacia da região.
“A OAB estadual e local tem muito respeito e mantém um bom relacionamento com os juízes estaduais, federais e do trabalho, bem como com delegados e demais autoridades, mas neste caso é necessário este desagravo em defesa de nossas prerrogativas, para que os advogados possam exercer com liberdade a profissão”, explicou o presidente da OAB-MT, Cláudio Stábile Ribeiro.
Para a presidente da Subseção da OAB/Sinop, Soraide Castro, “o desagravo foi um ato de repúdio contra as ações de autoridade que viola as prerrogativas dos advogados previstas no Estatuto da Advocacia".
Uma das atuações da Subseção de Sinop - depois de vários desentendimentos de advogados com o juiz Paulo Martini - aconteceu junto ao corregedor-geral de Justiça de Mato Grosso, desembargador Márcio Vidal.
Após a reunião com o corregedor, a presidente da OAB/Sinop, advogada Soraide Castro, disse que "recebeu um bilhete em tom sarcástico e ameaçador do próprio magistrado".
Os fatos foram informados ao procurador-geral de Justiça, ao secretário de Segurança Pública, ao presidente do Tribunal de Justiça e ao corregedor-geral de Justiça.
Diante da gravidade da situação, a OAB-MT e o Tribunal de Defesa das Prerrogativas dos Advogados decidiram em votação unânime aprovar a realização do ato público de desagravo.
Contraponto
Procurado pelo saite Só Notícias, o juiz Paulo Martini negou que tenha feito qualquer ameaça à advogada. Segundo ele, uma flor foi enviada a ela para tentar reverter um desentendimento ocorrido entre o Poder Judiciário e a OAB, quando o corregedor Márcio Vidal esteve no município.
"Eu realmente mandei uma flor, diga-se de passagem muito bonita, uma orquídea, ela devolveu, tanto que plantei, está na minha casa, em um orquidário", disse. A situação, segundo o magistrado, "criou um certo desconforto; ela tentou inverter os fatos; nunca vi ameaça com flor".
O juiz concluiu que "eles [OAB] falam demais. Eu já estou respondendo, já tenho advogado constituído. Estou muito tranquilo com a situação".
fonte: Espaço Vital
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