sexta-feira, 14 de maio de 2010
O que o estresse e a ansiedade tem a ver com o Exame de Ordem?
Artigo publicado no site ESPAÇO VITAL EM (12.05.10)
Até que ponto a ansiedade compromete o desempenho de um aluno numa prova importante? Esta questão incomodou os acadêmicos da Unifesp a ponto de realizarem uma pesquisa para para levantar os índices de estresse, ansiedade e crenças de autoeficácia em indivíduos diante de uma situação que representa um desafio.
Idealizada pela psicóloga Tânia Loricchio, a pesquisa avaliou 237 bacharéis em Direito às vésperas de prestarem o Exame de Ordem. Também entre os meses de julho e agosto de 2009, a pesquisadora e sua equipe aplicaram 1.048 questionários a bacharéis inscritos em cursos preparatórios localizados em sete regiões da cidade de São Paulo.
Cada participante respondeu a três inventários compostos de questões sobre crenças de auto confiança e níveis de ansiedade e stress.
O perfil levantado é de alunos com idade média de 32 anos, 46% homens e 54% mulheres. A maioria deles, 80%, já havia prestado o Exame da Ordem. Em uma primeira análise, foi possível constatar que mais de 70% dos entrevistados apresentavam algum nível de estresse.
O resultado oficial será divulgado (inclusive pelo Espaço Vital ) no segundo semestre de 2010, depois que todo o material coletado - agora sendo apurado e tabulado pelo Centro de Estatística Aplicada da USP - apontar os detalhes do estudo.
“A pesquisa já começa a traçar um panorama de um assunto para muitos bastante familiar, mas ao mesmo tempo desconhecido em sua real dimensão”, diz o advogado Renato Froelich. Ele avalia que "o chamado mal da modernidade deixará de ser, em breve, um mistério - pelo menos, para os bacharéis em Direito”.
Até que ponto a ansiedade compromete o desempenho de um aluno numa prova importante? Esta questão incomodou os acadêmicos da Unifesp a ponto de realizarem uma pesquisa para para levantar os índices de estresse, ansiedade e crenças de autoeficácia em indivíduos diante de uma situação que representa um desafio.
Idealizada pela psicóloga Tânia Loricchio, a pesquisa avaliou 237 bacharéis em Direito às vésperas de prestarem o Exame de Ordem. Também entre os meses de julho e agosto de 2009, a pesquisadora e sua equipe aplicaram 1.048 questionários a bacharéis inscritos em cursos preparatórios localizados em sete regiões da cidade de São Paulo.
Cada participante respondeu a três inventários compostos de questões sobre crenças de auto confiança e níveis de ansiedade e stress.
O perfil levantado é de alunos com idade média de 32 anos, 46% homens e 54% mulheres. A maioria deles, 80%, já havia prestado o Exame da Ordem. Em uma primeira análise, foi possível constatar que mais de 70% dos entrevistados apresentavam algum nível de estresse.
O resultado oficial será divulgado (inclusive pelo Espaço Vital ) no segundo semestre de 2010, depois que todo o material coletado - agora sendo apurado e tabulado pelo Centro de Estatística Aplicada da USP - apontar os detalhes do estudo.
“A pesquisa já começa a traçar um panorama de um assunto para muitos bastante familiar, mas ao mesmo tempo desconhecido em sua real dimensão”, diz o advogado Renato Froelich. Ele avalia que "o chamado mal da modernidade deixará de ser, em breve, um mistério - pelo menos, para os bacharéis em Direito”.
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